sexta-feira, 21 de novembro de 2014
Mito: Gritos do Inferno
Centro da Terra, o que tem de tão especial que os cientistas desde a publicação do livro de Júlio Verne no séc.XIX ficarão tão obcecados com a sua descoberta. Júlio Verne no seu livro descreveu que no centro da terra existe uma galeria de dimensões colossais que continha no seu interior um oceano, ilhas, nuvens, e até mesmo luz, gerada por um fenómeno eléctrico desconhecido.
Diz-se que por volta dos anos 70, na Rússia, o governo Russo intrigado pelas suspeitas levantadas pelo autor Júlio Verne decidiu escavar cerca de 15 mil metros a baixo do solo. Em 1983 eles conseguiram escavar 12 mil metros e a temperatura do buraco era abaixo dos 110º. O cientista responsável admirado pela temperatura decidiu ligar a sonda de ruídos para perceber o que se passava. Quando ligaram a sonda e apontaram para o buraco, os operários e o cientista, não conseguiam acreditar no que ouviam.
A sonda invés de captar sons naturais captou gritos de agonia de varias pessoas, isto só por alguns minutos depois a sonda derreteu com o calor, os operários morreram, uns abafados pelo calor outros simplesmente começaram a derreter, o único que sobreviveu foi o cientista que assustado com o som da sonda fugiu antes que essa derretesse por completo. Reza a lenda que ele enlouqueceu após essa viagem, e que começou a escavar um buraco no meio da sua sala, depois enterrou a sua empregada no mesmo buraco. Quando a policia o interrogou ele afirmou que apenas estava a fazer o que lhe foi mandado pelas vozes do buraco.
Existem relatos acerca das escavações, e histórias de pessoas que aproximaram-se do buraco e ficaram totalmente loucas, a única coisa que elas queriam fazer era escavar. Diz-se também que perto das escavações durante a noite e principalmente as 3 da manhã é possível ouvir os gritos.
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
Mito: Ruivos
Os ruivos representam 1% da população mundial, e estão em vias de extinção.
Diz-se por ai que os ruivos são pessoas com curta duração de vida e que para viverem por muito tempo necessitam de roubar almas.
Um dos mitos mais populares acerca dos Ruivos é "A rapariga sem cara". Pelas ruas de Nova Iorque deambula, uma rapariga com cabelo ondulado e avermelhado, o tom de vermelho é tão vivo que os fios de cabelo parecem chamas, ela aparece sempre vestida de branco, nunca é vista de frente, por mais que as pessoas tentem nunca conseguem alcança-la.
E quando isso acontece é porque ela quer, e no momento em que as pessoas conseguem olhar para ela e ver a sua deformidade, instantaneamente a alma da pessoa é sugada por ela e o corpo evapora.
Reza a lenda que ela pertence a família mais antiga de ruivos, e como tradição eles têm que casar entre eles para continuar a linhagem. A rapariga estava prometida ao seu primo, mas ele estava apaixonado por outra rapariga e planeava fugir com ela. Quando a rapariga descobriu fez queixa ao conselho da família, eles prenderam o rapaz em casa até ao final da sua vida e mataram a outra rapariga, esta que pertencia a uma das famílias mais antigas de feiticeiros no mundo. Eles quando descobriram o que tinha acontecido a um dos seus membros, confrontaram os Ruivos e fizeram com que a rapariga com o cabelo vermelho-fogo ficasse totalmente sem cara, eles lançaram um feitiço que consistia na perda dos elementos faciais (olhos, nariz, entre outros) com tempo.
Quando a rapariga ficou sem cara, ela e os familiares sabiam que ela morreria, para que isso não acontecesse foi ensinado a rapariga o segredo de sobrevivência mais antigo dos ruivos, "como roubar almas para continuar viva". Desde então ela tem feito o que lhe foi ensinado.
Existem relatos de pessoas que depois de terem contacto com uma misteriosa ruiva na rua no meio da noite, acabam por desaparecer.
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