segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Mito: A rapariga de Sintra

Sintra uma das regiões mais lindas de Portugal, repleta de história e histórias, de eventos que marcaram a memória dos habitantes mais antigos e cenário do mito da rapariga de Sintra. Por volta da meia noite um grupo de 3 amigos ia de carro por uma das ruas de Sintra que dão acesso ao castelo, quando de repente passam por uma rapariga a beira da estrada que lhes pediu boleia. O mais sensato do grupo (que ia a conduzir) decidiu fazer marcha atrás e ajudar a "pobre" rapariga, durante a viagem os jovens riram-se, conversaram, ouviram musica e a rapariga misteriosa mal se mexia. Entretanto o jovem do banco de trás (a tenter ser sociável) fez varias perguntas a rapariga mas ela não respondia. O tempo foi passando e de repente a rapariga falou: - Foi ali. - Foi ali o quê? (eles perguntaram) - Foi ali que fiz o acidente e morri! Neste instante a cara da rapariga mudou para algo tenebroso e o jovem que ia a conduzir perdeu o controlo fazendo com que batessem contra outro carro e o resultado foi desastroso. Os dois jovens que iam a frente (um casal) morreram de imediato e o terceiro entrou em coma mais não recuperou e morreu. Desde então que muitos alegam ter visto a mesma jovem e outros alegam ter visto mais coisas para além da jovem nas ruas de Sintra.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Mito: Banshees

De acordo com a mitologia irlandesa "Banshee" era o nome atribuído as mulheres que previssem a morte das pessoas. Sempre que houvesse uma mulher de branco a chorar ao redor da propriedade de alguém, era atribuída a esta personagem a caracterização de banshee e determinar-se-ia quem dos donos da propriedade morreria dependendo da idade ou dos gritos da personagem em questão. Com base nesta parte da mitologia celta vários mitos acerca de Banshees foram criados ao longo da história, de todos criados o mais bizarro foi "O Vizinho fúnebre". Algures numa vila do interior do país foi aberta uma agência funerária e com o passar dos tempos o dono foi enriquecendo e tornou-se o mais rico da vila enquanto isto na vila a mortalidade aumentava sem uma explicação admissível. Dado o enriquecimento repentino e a onda de má forte a volta dos outros moradores dizia-se que o dono da agência funerária era o responsável pelas mortes e pela má forte, reza a lenda que o vizinho foi mumificado e sepultado vivo por baixo da sua agencia funerária para que a vila voltasse a normalidade. E diz-se por lá que apesar do vizinho ser inocente a alma dele vagueia em busca de vingança a volta das casas dos responsáveis pela sua morte para recolher a alma de um dos seus descendentes, um em cada geração.